Pablo Marçal tem redes sociais suspensas e contrata advogado que atua em Alagoas
A decisão que suspendeu as redes sociais de Marçal é fruto de uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) movida pelo PSB.

Após ter suas redes sociais suspensas temporariamente devido a uma decisão judicial, o empresário e candidato a prefeito de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), contratou o advogado Dr. João Neto, que atua em Alagoas, para tentar reativar suas redes.
Apesar de ser natural da cidade de Salvador, Dr. João Neto reside e atua como advogado em Alagoas, tendo sido escolhido por Marçal para representá-lo na Justiça na tentativa de reaver suas redes sociais.
O encontro entre Marçal e Neto foi publicado nas redes sociais do advogado, que, com seu estilo irreverente, garantiu que resolverá a situação. Ainda segundo João Neto, Pablo está sendo vítima de perseguição e injustiça por parte de seus oponentes, que temem o excelente desempenho eleitoral de Marçal.
“Hoje, terminei o dia atendendo um cliente especial, que está sendo injustiçado por se dedicar a ajudar a maior capital do Brasil. Devido a essa postura altruísta, suas redes sociais foram injustamente suspensas. Como advogado comprometido com a Justiça e defensor de causas nobres, irei buscar incansavelmente na Justiça a reversão dessa situação, garantindo que ele possa continuar contribuindo para o desenvolvimento de São Paulo sem sofrer represálias por seu esforço em fazer o bem”, disse o advogado.
Entenda o caso
A decisão que suspendeu as redes sociais de Marçal é fruto de uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) movida pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), que tem Tabata Amaral na disputa pela prefeitura.
Na ação, o PSB acusa Pablo Marçal de abuso de poder econômico e uso indevido de meio de comunicação. O partido alega que ele teria criado uma estratégia para disseminar seus conteúdos nas redes sociais e em serviços de streaming, usando um aplicativo para incentivar usuários a propagar seus conteúdos e, de acordo com o número de visualizações, monetizá-los.
Apesar da liminar expedida pelo juiz da 1ª Zona Eleitoral, Antonio Maria Patiño Zorz, o candidato ainda pode recorrer da decisão no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP).