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,06/05/2025

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INSS: Nova reforma previdenciária pode prejudicar os mais pobres

Raramente se considera a redução dos salários e benefícios dos próprios parlamentares


INSS: Nova reforma previdenciária pode prejudicar os mais pobres Foto: Reprodução

Já se discute entre parlamentares e especialistas a possibilidade de uma nova reforma previdenciária, mas raramente se considera a redução dos salários e benefícios dos próprios parlamentares, o que evidencia uma disparidade no tratamento dado à população em comparação aos representantes públicos.

O Brasil vem enfrentando um acelerado processo de envelhecimento da população, impulsionado pelo aumento da expectativa de vida e pela queda nas taxas de natalidade. Dados do IBGE indicam que, nas próximas décadas, os idosos representarão uma parcela significativa da população, o que impõe desafios cada vez maiores ao sistema previdenciário do país. Com menos trabalhadores ativos contribuindo e mais aposentados recebendo benefícios, o equilíbrio das contas públicas se torna uma preocupação constante, alimentando o debate sobre a necessidade de uma nova reforma previdenciária.


No entanto, qualquer proposta de reforma deve considerar com cautela os impactos sobre a população de baixa renda, que já enfrenta maiores dificuldades para acessar direitos previdenciários. Mudanças que elevem a idade mínima para aposentadoria ou endureçam os critérios de contribuição podem penalizar especialmente os mais pobres, que frequentemente iniciam a vida laboral mais cedo e enfrentam condições de trabalho mais precárias. Por isso, é fundamental que o debate sobre a reforma previdenciária seja amplo, transparente e sensível às desigualdades sociais, garantindo sustentabilidade fiscal sem comprometer a dignidade e a proteção social dos mais vulneráveis.




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