Pix: A Revolução que incomoda o mundo financeiro e conquista os EUA
O Pix no Brasil já se tornou febre nacional. Muitos brasileiros chegaram a "aposentar" o famoso débito pelo Pix.
Bandeira dos EUA / Foto: Reprodução O Pix no Brasil já se tornou febre nacional. Muitos brasileiros chegaram a "aposentar" o famoso débito pelo Pix. E quando alguns compradores chegam no mercadinho e o caixa pergunta: "Qual a forma de pagamento?", o cliente diz "É débito!", e o caixa já rebate: "Poderia ser Pix?". Mas por que tanto sucesso? O motivo é simples: menos taxas e rapidez nas transferências.
A troca dos cartões por Pix incomoda várias empresas financeiras, em especial a Visa e a Mastercard, que deixam de faturar com taxas e juros dos clientes brasileiros. Além disso, outros aplicativos de transferências, como o do WhatsApp, também deixam de faturar. Essa situação incomodou as empresas, que pediram socorro a Trump, alegando ser uma forma de concorrência injusta.
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Mas mesmo assim, o Pix vem crescendo no Brasil e no mundo todo. Já está presente em alguns países da América do Sul e Europa e agora começa a se expandir nos Estados Unidos. Vários mercados, atacados, bares e restaurantes dos EUA estão implantando o Pix. O crescimento é ainda maior nos estados que atraem muitos brasileiros. E muitos deles estão de olho na Copa do Mundo que vai acontecer nos EUA. Com a implantação do Pix, eles procuram atrair e fidelizar clientes brasileiros. Além disso, muitos deles aprovam essa forma de pagamento porque as taxas são menores para quem recebe e para quem paga.
As empresas americanas podem chorar no colo de Donald Trump quantas vezes quiserem, mas o Pix não vai acabar no Brasil e parece que vai crescer ainda mais em nível internacional, em especial nos próprios EUA.


