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Quando casada com o governador Paulo Dantas (MDB), Marina Dantas (MDB) não era apenas primeira-dama de Alagoas — era presença constante no governo e nos bastidores políticos. Mas, após o divórcio, sumiu dos holofotes e embarcou em um exílio voluntário pela Europa, longe da imprensa, da política e até mesmo das redes sociais.

Fontes próximas à ex de Dantas garantem: Marina já tem seu retorno ao cenário político alagoano definido — com data, hora e local marcados. E não é como coadjuvante!

Após um período de reclusão, ela tem retornado aos poucos, se posicionando como a “força feminina na política e na sociedade”, relembrando seus feitos políticos e até comentando pautas em alta.

Coincidência? Ao que tudo indica, não. O retorno foi milimetricamente calculado.

Pouca gente sabe, mas um dos supostos acordos silenciosos do divórcio entre Marina e Paulo envolve justamente uma promessa política: a candidatura (e, quem sabe, a eleição) da ex-primeira-dama a uma vaga na Assembleia Legislativa de Alagoas.

Experiência ela tem. Já foi duas vezes prefeita da cidade de Batalha, atualmente cursa mestrado em Políticas Públicas no Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), e conhece bem os sinuosos caminhos da política alagoana.

Além disso, tem a filha como presidente estadual do Partido Socialista Brasileiro (PSB), e a causa das mulheres para chamar de sua. E, claro, um sobrenome de peso associado a ela, que ainda ecoa — e deve ecoar por um bom tempo — no Palácio República dos Palmares.

Nos bastidores, a movimentação já começou. A pergunta que paira no ar é: será isso o suficiente para vencer a corrida eleitoral em 2026?