Seja bem-vindo
,21/06/2025

  • A +
  • A -
Publicidade

Brasil lidera em milionários na América Latina e em desigualdade social, diz UBS: Gleisi pede justiça fiscal

O relatório do UBS e os dados apresentados por Gleisi Hoffmann servem como pano de fundo para a argumentação governista, que busca legitimar a necessidade de uma reforma tributária.


Brasil lidera em milionários na América Latina e em desigualdade social, diz UBS: Gleisi pede justiça fiscal Imagem ilustrativa / (Imagem: divulgação da internet)

Em meio ao acalorado debate sobre a necessidade de tributar os mais ricos e corrigir distorções fiscais no Brasil, a presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, trouxe à tona dados "chocantes" do relatório do banco UBS sobre distribuição de renda global. Segundo Hoffmann, o Brasil não só detém o maior número de milionários na América Latina (ocupando a 19ª posição mundial), mas também se destaca como o país com a maior desigualdade social entre as 56 nações analisadas.

A publicação da líder petista sublinha a urgência das propostas do governo Lula para equilibrar as contas públicas. "Há 433 mil pessoas no Brasil com fortunas de mais de 1 milhão de dólares, segundo o UBS, enquanto mais da metade da população vive com até um salário-mínimo por mês, de acordo com o IBGE", pontuou Gleisi Hoffmann, evidenciando o abismo social que persiste no país.

Para a presidente do PT, diante dessa realidade, as medidas de ajuste fiscal encaminhadas pelo governo ao Congresso são "mais do que necessárias para garantir o equilíbrio fiscal". Ela argumenta que essas propostas são "indispensáveis para começarmos a corrigir as enormes injustiças de um sistema que isenta os ganhos em aplicações financeiras e cobra até 27,5% de imposto de uma professora primária".

A declaração de Gleisi Hoffmann reforça a tese do governo de que é fundamental promover a justiça fiscal, focando em tributar grandes fortunas e aplicações que hoje gozam de privilégios e isenções. A intenção é reverter um modelo que, na visão do PT, onera excessivamente a classe trabalhadora, enquanto poupa setores de alta renda. "Vamos fazer esse debate franco, o Brasil só tem a ganhar com a verdade", concluiu Hoffmann, chamando para uma discussão transparente sobre o tema.

O relatório do UBS e os dados apresentados por Gleisi Hoffmann servem como pano de fundo para a argumentação governista, que busca legitimar a necessidade de uma reforma tributária que amplie a base de arrecadação entre os mais ricos, buscando não apenas o equilíbrio fiscal, mas também uma maior equidade social.

Leia mais sobre o assunto com o Senadinho

Aumento do IOF: Por Que o Impacto Pesado Recai Sobre os Mais Pobres?

José Guimarães Critica "Mercado Nervoso" e Defende Justiça Fiscal para Beneficiar Baixa Renda

Senador Humberto Costa Atribui percepção de crise à desinformação da Extrema Direita






Buscar

Alterar Local

Anuncie Aqui

Escolha abaixo onde deseja anunciar.

Efetue o Login

Recuperar Senha

Baixe o Nosso Aplicativo!

Tenha todas as novidades na palma da sua mão.