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,26/06/2025

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Gleisi Hoffmann rechaça "Bom Senso" da extrema-direita e critica Ciro Nogueira

Ela acusou esse segmento de ter "destruído a economia do país", "negado a ciência na pandemia" e, de forma mais grave, de ter "tentado dar um golpe de Estado e ainda por cima fala em anistia para golpistas".


Gleisi Hoffmann rechaça Gleisi Hoffmann / Foto: Partido dos Trabalhadores - PT

Gleisi Hoffmann, utilizou suas redes sociais para rebater duramente as posições da extrema-direita, personificadas em um artigo do senador Ciro Nogueira (PP-PI) publicado na Folha. Em sua manifestação, Gleisi questionou a existência de "bom senso" no campo defendido por Nogueira, desencadeando uma nova rodada de polarização na arena política nacional.

"Impossível enxergar 'bom senso' no campo da extrema-direita que Ciro Nogueira defende em artigo na Folha", disparou a líder petista. A crítica de Gleisi Hoffmann se aprofunda ao elencar uma série de pontos que, em sua visão, inviabilizam qualquer discurso de sensatez por parte da oposição mais radical. Ela acusou esse segmento de ter "destruído a economia do país", "negado a ciência na pandemia" e, de forma mais grave, de ter "tentado dar um golpe de Estado e ainda por cima fala em anistia para golpistas".

A referência à anistia para "golpistas" conecta diretamente a crítica de Gleisi a recentes debates, como a proposta de anistia para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023, defendida por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, como o senador Flávio Bolsonaro. Essa pauta é um dos pontos de maior atrito entre o governo atual e a oposição.

Para Gleisi Hoffmann, a polarização que, segundo ela, a extrema-direita "teme é a da vida real". Ela traçou um nítido contraste entre a gestão anterior e o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, destacando os que considera avanços da atual administração. "Entre o governo deles e o do presidente Lula, que retomou o crescimento do país, criou 3,8 milhões de empregos, aumentou o salário e a renda das famílias", pontuou a presidente do PT.

A mensagem de Gleisi culmina em uma acusação final e contundente, separando os atores políticos em dois grupos opostos: "Entre quem tem um projeto para o país e quem tem contas a prestar à Justiça." Essa última frase ecoa as diversas investigações e processos judiciais que envolvem figuras do governo anterior e do círculo bolsonarista, incluindo aqueles relacionados aos eventos de 8 de janeiro.

A declaração da presidente do PT reforça a intensa batalha de narrativas que marca a política brasileira, onde o "bom senso" se torna um termo disputado e as acusações sobre o passado se misturam às projeções para o futuro do país. A polarização, vista por Gleisi como uma dicotomia de projetos e responsabilidades, continua a ser o motor de grande parte do debate público.

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