Conheça os Senadores que vão aos EUA reverter as tarifas de Trump
Além do senador Nelsinho Trad (PSD-MS), outros senadores irão aos EUA tentar resolver as tarifas americanas. Conheça um pouco sobre eles.

O Senado Federal decidiu criar um grupo de trabalho para atuar diplomaticamente junto ao Congresso americano. A proposta é do presidente da comissão, senador Nelsinho Trad (PSD-MS), que propõe enviar senadores à capital dos Estados Unidos para dialogar com congressistas americanos. A missão tem o objetivo de resolver as tarifas impostas por Donald Trump às exportações brasileiras.
Leia também:
Senadores brasileiros querem reverter tarifas com ajuda de Obama nos EUA
Além do senador Nelsinho Trad (PSD-MS), outros senadores irão aos EUA tentar resolver as tarifas americanas. Conheça um pouco sobre eles abaixo:
Nelsinho Trad (PSD-MS): É um político da região Centro-Oeste e o atual presidente da comissão. Ele tem visões progressistas e defende a educação, a saúde e o meio ambiente. Além disso, é um grande defensor da integração regional, pauta prioritária nas gestões do presidente Lula.
Jaques Wagner (PT-BA): É um político e ex-sindicalista brasileiro. É líder do governo no Senado e já foi governador da Bahia por duas vezes. Possui uma afinidade ideológica com o presidente Lula.
Tereza Cristina (PP-MS): É da região Centro-Oeste e defensora de pautas relacionadas ao agronegócio. Sua vida política foi construída defendendo interesses do setor agropecuário nacional.
Fernando Farias (MDB-AL): É o único senador que representa o estado de Alagoas. Era suplente do senador Renan Filho, que assumiu a vaga no Senado após o ex-governador de Alagoas assumir o comando do Ministério dos Transportes.
Astronauta Marcos Pontes (PL-SP): Foi um dos ministros do governo de Jair Bolsonaro. Atualmente, está afastado.
Esperidião Amin (PP-SC): É um político sulista com grande experiência em políticas econômicas.
Rogério Carvalho (PT-SE): Tem um currículo relacionado à área da saúde.
Carlos Viana (Podemos-MG): É considerado conservador, mas não radical como a ala bolsonarista.